COMUNIDADE

Picada das Vassouras/ Quebra-Canga

 

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Comunidade Quilombola certificada  pela Fundação Cultural Palmares e reconhecida por meio de portaria do Incra em 2023, onde residem 14 famílias. A área é dividida entre o núcleo Picada das Vassouras, com 66,5 hectares, e o núcleo Quebra Canga, com 19,6 hectares. 

 

A palavra Quilombo vem do idioma do povo Bantu, “kilombo” (quimbundo) e “ochilombo” (umbundo), e significa “local de descanso”. Os povos da África ocidental eram nômades e se utilizavam do termo para designar os territórios onde faziam suas pausas para descanso. No Brasil, no período colonial, o termo foi adaptado para designar as localidades utilizadas como refúgio de pessoas que se rebelaram contra o sistema escravista. Assim há uma ideia equivocadas de que os povos remanescentes de quilombos são meros “descendentes de pessoas escravizadas e fugitivas”. Os quilombos são, na verdade, espaços voltados para o cultivo e valorização de suas tradições culturais, preservação de recursos naturais disponíveis e resistência. Leia mais: Um cemitério de quilombo sob a lavoura: fronteira entre a memória e o apagamento em Caçapava do Sul (RS) – UFSM, Brasil

Tekoa Irapuá

 

Fotos do projeto de extensão Guaranizar por Cristina Gonçalves.

 

 

 

 

 

 

Comunidade Guarani Mbya delimitada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) declarada por portaria em 2016, onde persistem cerca de 17 famílias em um acampamento às margens da BR-290, km 299. Aguarda sua demarcação física da área de 222 hectares.